"Eu duvido, logo penso, logo existo" é uma conclusão do filósofo e matemático francês Descartes que após duvidar de sua própria existência, a comprova ao ver que pode pensar e se está sujeito à tal condição, deve de alguma forma existir.
Seguindo nesta linha, ficam alguns questionamentos: Qual meu objetivo como educador? Quero desenvolver as habilidades? Estou preocupado em desenvolver as sensibilidades? Quero que meu aluno seja um ser pensante? Um mero "copiante"?
Infelizmente, sensibilidade, senso crítico, ética, respeito...não fazem parte do sistema.
Nosso aluno está ali, bem na nossa frente...pronto para absorver, aprender e também ensinar.É uma responsabilidade muito grande servir de exemplo e de norteador para uma criança. Os pequenos confiam, acreditam e esperam de nós sempre o melhor, o correto, o inesperado.
A sensibilidade do professor é fundamental e determinante. Por isso há necessidade de parar e direcionar um NOVO OLHAR para a educação.
Um comentário:
Olá Eliane querida! Essa parada e direcionamento deve ser constante e permanente! Ainda mais para nós, educadores, que vivemos momentos inesperados a cada dia que passa! Nada é possível se formatar e padronizar! O importante é essa consciência de querer mudar e fazer o novo!
Seguimos em frente!
Abraço, Daiane.
Postar um comentário