13 de dezembro de 2010
QUALQUER SEMELHANÇA...
AMIGAS...
PENSEI EM UMA MANEIRA DE MOSTRAR A VOCÊS DUAS, LUCIANA E REJANE, O QUANTO GOSTO DE VOCÊS!
NO FUNDO,NO FUNDO, SOMOS MUITO PARECIDAS...
SOMOS MÃES, PROFESSORAS, GUERREIRAS, PERSISTENTES, CORAJOSAS E MUITO LINDAS É CLARO!
AMIGAS...QUERO AGRADECER PELA PACIÊNCIA QUE TIVERAM COMIGO, PELOS PUXÕES DE ORELHA QUANDO EU QUIS DESISTIR DO CURSO, PELO APOIO, PELO PALAVRA AMIGA E CONFORTADORA SEMPRE QUE PRECISEI, PELO OMBRO AMIGO, ENFIM, VOCÊS SÃO MINHAS PARCEIRAS. SEI QUE POSSO CONTAR COM VOCES SEMPRE E TAMBÉM PODEM CONTAR COMIGO PORQUE NÃO TEM MAIS JEITO, NOSSA AMIZADE SÓ SE FORTALECEU COM O PEAD. AGORA SOMOS AINDA MAIS CUMPLICES UMA DAS OUTRAS. TEMOS A CONCIÊNCIA DE QUE NOSSA CAMINHADA AINDA NÃO ACABOU...VAMOS JUNTAS COM A UFRGS PARA O PÓS. ESSA OPORTUNIDADE VALE OURO ASSIM COMO NOSSA AMIZADE.
OBRIGADA AMIGAS POR IMITAREM MEU PENTEADO. ISSO MOSTRA O VERDADEIRO SENTIDO DA AMIZADE.
12 de dezembro de 2010
NONO SEMESTRE
Ao terminar o estágio, me dei conta do quanto foi envolvente e mágico todo o processo de construção da identidade, a valorização da família, a reflexão do aluno sobre suas vidas, suas famílias e o modo como vivem.
Durante o estágio que aconteceu no oitavo semestre, nem estava me dando conta do trabalho maravilhoso que estava se iniciando. As reflexões, as entrevistas com as famílias, as descobertas que juntos fizemos, as narrações das avós que vieram até a sala de aula contribuir com as histórias de suas infâncias, enfim me senti como uma fada madrinha auxiliando todo este processo em que os alunos foram os maiores protagonistas.
Após o término do estágio veio o grande e tão temido desafio: TCC!!!
O primeiro impacto foi doloroso, pois comecei a lembrar de outros amigos que passaram pelo mesmo processo e eu acompanhei o sufoco que foi. Mas não tinha outro jeito, não poderia fugir disso, então...MÃOS A OBRA!
Para iniciar o TCC precisava de uma questão chave, uma pergunta que pudesse ser respondida pela pesquisa feita no estágio.
A maior dificuldade foi de fato a sigla: TCC. Tinha que perder o medo e começar logo! Então, tudo começou a fluir. O professor orientador, Gandin, foi muito dedicado e exigiu muito. Mandei para ele seis versões do trabalho, mas sempre tinha algo para arrumar, para mudar, para mexer. Suas exigências fizeram deste trabalho um material de cunho antropológico que com certeza darei continuidade mais adiante.
Em outros semestres foi tranquilo realizar e apresentar os portifólios. Sempre busquei alternativas para apresentar os trabalhos de forma agradável e dinâmica através de mapas conceituais e um power point bem animado e informativo. Mas por que agora tudo parecia tão dferente e tão difícil??? Me perguntava todos os dias. Quanto mais me apavorava, mais difícil ficava. Então descobri que era o momento de parar de ver dificuldades e começar a colocar no papel o verdadeiro profissional, afinal de contas, estando no nono semestre não era aceitável ficar fugindo ao invés de encarar o desafio.
Após trocar ideias com o professor Gandin, Tanara e as amigas Luciana e Rejane, comecei a ter mais segurança e ânimo de realizar o trabalho e encará-lo como "mais um trabalho" e não um bicho de sete cabeças. A partir daí, tudo começou a se encaixar e consegui finalizar meu TCC.
A apresentação na manhã de sábado foi de arrepiar, insegurança, suador, nervosismo, mas consegui dar meu recado e agora me sinto aliviada por ter vencido mais esta etapa em minha vida.
6 de dezembro de 2010
OITAVO SEMESTRE
ESTÁGIO
O nício do estágio foi um grande desafio, pois depois de anos dentro de uma sala de aula, parece até que nada temos para aprender ou ensinar de diferente e que faça de fato a diferença. Pois bem, não foi nada disso. Ao iniciar o estágio, iniciou também uma grande correria alucinada por aprender a ensinar. Não posso deixar de relembrar os momentos de planejamento que foram essenciais para que todo o processo fosse de fato um sucesso.Alunos prontos para aprender de tudo, bastava que eu fizesse a proposta e o resto fluiria tranquilamente.
A proposta na qual me dediquei foi alvo dos olhares de toda a escola. Todos puderam interagir com o boneco Bruno que foi a sensação da escola. Para os alunos o boneco tinha vida própria, mostrando assim o poder que a ludicidade tem sobre os alunos. Foi impressionante o processo de construção do boneco em sala de aula, assim como a criação de seu nascimento, sua identidade,sua família. Os alunos além de construírem com tecido e encherem de jornal, foram extremamente cuidadosos na hora em que cada um tinha o direito de passar um dia inteirinho com o Bruno em suas casas. Pais e filhos tiveram mometos de aprendizado, de troca, de comprometimento com a atividade proposta. O mais interessante de tudo foi a facilidade que os alunos relatavam os acontecimentos de seus lares, sejam eles bons ou não. Conforme os alunos iam relatando os acontecimentos eu ia anotando e após fazíamos uma rodinha para colocarmos em discussão os assuntos mais polêmicos.
O grande aprendizado deste estágio foi sem dúvida o saber ouvir e respeitar os alunos. Saber que todos tem suas limitações e acima de tudo todos podem lutar e vencer para conseguir uma vida melhor.
21 de novembro de 2010
SÉTIMO SEMESTRE
Como em todos os eixos, este também trouxe muitas surpresas, ensinamentos e expectativas. Traçamos metas, trocamos ideias, organizamos conceitos e cada vez mais qualificamos nossa prática.
Neste eixo, a interdisciplina que maior envolvimento oportunizou foi LIBRAS. Trabalhei com meus alunos a linguagem de sinais com auxílio de uma ex-aluna que alfabetizei e que aos 8 anos perdeu a visão. Hoje ela está com 20 anos e trabalha com alunos também com deficiência visual. Com a presença importantíssima da aluna Bruna na escola, foi possível mostrar, demonstrar e conscientizar não só minha turma mas toda escola. Essa iniciativa de chamar a aluna para fazer este trabalho na escola não teria acontecido se minha curiosidade não fosse aguçada pela interdisciplina de LIBRAS.
Para dominar a linguagem de sinais assim como as maneiras de auxiliar um deficiente visual para atravessar uma rua, encontrar um endereço e também pegar um ônibus, não é nada fácil, seria necessario um maior aprofundamento nesta área. Em algumas escolas já existem profissionais preparados para atender a estes alunos para que eles possam se sentir de fato incluidos no meio escolar.
O principal objetivo de professores, pais e alunos é fazer com que todas as crianças sejam respeitadas em suas limitações.
Com Seminário Integrador VII trabalhamos as Arquiteturas Pedagógicas, estratégias que possibilitarão ao nosso aluno a construção do conhecimento através dos estímulos necessários.
Com a interdisciplina de Linguagem e Educação aprimoramos nossos conhecimentos, entendendo melhor como acontece o desenvolvimento da linguagem escrita e falada. Com minha experiência em alfabetização, ficou mais fácil entender como se dá a linguagem do aluno.
Para finalizar, com tantas aprendizagens e conhecimentos adquiridos nada mais justo e providencial que se trabalhasse também Didática, Planejamento e Avaliação onde conseguimos entender a importância de um bom planejamento assim como a avaliação.
Neste eixo, a interdisciplina que maior envolvimento oportunizou foi LIBRAS. Trabalhei com meus alunos a linguagem de sinais com auxílio de uma ex-aluna que alfabetizei e que aos 8 anos perdeu a visão. Hoje ela está com 20 anos e trabalha com alunos também com deficiência visual. Com a presença importantíssima da aluna Bruna na escola, foi possível mostrar, demonstrar e conscientizar não só minha turma mas toda escola. Essa iniciativa de chamar a aluna para fazer este trabalho na escola não teria acontecido se minha curiosidade não fosse aguçada pela interdisciplina de LIBRAS.
Para dominar a linguagem de sinais assim como as maneiras de auxiliar um deficiente visual para atravessar uma rua, encontrar um endereço e também pegar um ônibus, não é nada fácil, seria necessario um maior aprofundamento nesta área. Em algumas escolas já existem profissionais preparados para atender a estes alunos para que eles possam se sentir de fato incluidos no meio escolar.
O principal objetivo de professores, pais e alunos é fazer com que todas as crianças sejam respeitadas em suas limitações.
Com Seminário Integrador VII trabalhamos as Arquiteturas Pedagógicas, estratégias que possibilitarão ao nosso aluno a construção do conhecimento através dos estímulos necessários.
Com a interdisciplina de Linguagem e Educação aprimoramos nossos conhecimentos, entendendo melhor como acontece o desenvolvimento da linguagem escrita e falada. Com minha experiência em alfabetização, ficou mais fácil entender como se dá a linguagem do aluno.
Para finalizar, com tantas aprendizagens e conhecimentos adquiridos nada mais justo e providencial que se trabalhasse também Didática, Planejamento e Avaliação onde conseguimos entender a importância de um bom planejamento assim como a avaliação.
15 de novembro de 2010
SEXTO SEMESTRE
Este semestre foi de grande importância em minha prática pois veio de encontro aos meus anseios e dúvidas quanto a Educação de Pessoas com Necessidades Especiais.
Sabemos que a cada dia fica mais comum em nossas salas de aula a chegada de alunos com necessidades especiais. Mas como atender essas crianças e quais as maneiras que se tem para deixá-las a vontade e realmente inclusas no processo de aprendizagem? Este questionamento entre outros tantos fez com que este semestre ficasse tão focado por mim.
Mas: O que são as "Necessidades Especiais" ? Através das leituras Piaget e Becker , assim como no filme assistido neste semestre(Clube do Imperador) , que nossos julgamentos e ideias sobre nossos alunos são muito evasivas. Que somos superficiais e julgamos como se tivéssemos o poder para definir se o aluno tem esta ou aquela necessidade e , princialmente o quanto erramos tentando acertar. Com certeza, não temos poder algum , nem tampouco esta deve ser uma atribuição nossa , enquanto educadores.Somos PROFESSORES e não devemos abraçar funções que não nos cabem.
Devemos ter conhecimento de todas necessidades especiais , de como podemos investigar nossos alunos para poder auxiliá-los a superar seus limites , no entanto , não podemos cair no erro de pensar que podemos DETERMINAR suas necessidades especiais , suas limitações ou capacidades, suas virtudes ou defeitos.
Este eixo foi fundamental para determinar a verdadeira postura do professor diante destes novos desafios que estão tão próximos e frequentes. . Devemos ter o cuidado de não limitar , nem desqualificar , qualquer aluno por qualquer dificuldadeTodos podem aprender. Cada um a seu tempo atingirá os objetivos coerentes as suas necessidades e limitações. Respeitar este tempo e contar com a escola, família e os profissionais das respectivas áreas é essencial para que o processo se faça com sucesso. Esta interdisciplina veio esclarecer perante a lei o que de fato é a INCLUSÃO e com certeza não é um assunto estanque, pois outros questionamentos estão surgindo a cada dia, porém com uma diferença: a certeza de que não estamos sós nesta caminhada. Hoje existem estudos direcionados para esta área, pessoas interessadas e competentes para esclarecer e para amparar legalmente se preciso.
Foi-se o tempo em que uma criança portadora de Necessidades Especiais tinha que ficar afastada de todos, escondida da sociedade e discriminada pela própria família.
Sabemos que a cada dia fica mais comum em nossas salas de aula a chegada de alunos com necessidades especiais. Mas como atender essas crianças e quais as maneiras que se tem para deixá-las a vontade e realmente inclusas no processo de aprendizagem? Este questionamento entre outros tantos fez com que este semestre ficasse tão focado por mim.
Mas: O que são as "Necessidades Especiais" ? Através das leituras Piaget e Becker , assim como no filme assistido neste semestre(Clube do Imperador) , que nossos julgamentos e ideias sobre nossos alunos são muito evasivas. Que somos superficiais e julgamos como se tivéssemos o poder para definir se o aluno tem esta ou aquela necessidade e , princialmente o quanto erramos tentando acertar. Com certeza, não temos poder algum , nem tampouco esta deve ser uma atribuição nossa , enquanto educadores.Somos PROFESSORES e não devemos abraçar funções que não nos cabem.
Devemos ter conhecimento de todas necessidades especiais , de como podemos investigar nossos alunos para poder auxiliá-los a superar seus limites , no entanto , não podemos cair no erro de pensar que podemos DETERMINAR suas necessidades especiais , suas limitações ou capacidades, suas virtudes ou defeitos.
Este eixo foi fundamental para determinar a verdadeira postura do professor diante destes novos desafios que estão tão próximos e frequentes. . Devemos ter o cuidado de não limitar , nem desqualificar , qualquer aluno por qualquer dificuldadeTodos podem aprender. Cada um a seu tempo atingirá os objetivos coerentes as suas necessidades e limitações. Respeitar este tempo e contar com a escola, família e os profissionais das respectivas áreas é essencial para que o processo se faça com sucesso. Esta interdisciplina veio esclarecer perante a lei o que de fato é a INCLUSÃO e com certeza não é um assunto estanque, pois outros questionamentos estão surgindo a cada dia, porém com uma diferença: a certeza de que não estamos sós nesta caminhada. Hoje existem estudos direcionados para esta área, pessoas interessadas e competentes para esclarecer e para amparar legalmente se preciso.
Foi-se o tempo em que uma criança portadora de Necessidades Especiais tinha que ficar afastada de todos, escondida da sociedade e discriminada pela própria família.
14 de novembro de 2010
QUINTO SEMESTRE
Ao retomar o eixo V, percebo o progresso nas reflexões e conteúdos do blog.
No início, a preocupação era direcionada para as ilustrações e efeitos de cor e movimento. Mas ao avaliar as postagens e comentários das tutoras, é possível perceber a maturidade nas prodções.
Trabalhar com o blog proporcionou o desenvolvimento do senso crítico assim como deu subsídios no trabalho do Seminário Integrador, onde cada aluno deveria fazer a visita ao blog de três colegas para análise e reflexão.
Outra questão de extrema relevância foi trabalhar com projetos temáticos na Interdisciplina de Psicologia da vida adulta. a ferramenta utilizada nesta proposta foi o wiki. Sendo esta uma ferramenta colaborativa e interativa , favoreceu a realização dos trabalhos em grupo.
27 de outubro de 2010
QUARTO SEMESTRE
Reflexões e mais reflexões!!!
Parece que este semestre foi o mais puxado em termos de parar e pensar no que se está fazendo. Muitas leituras e muito mais tempo na frente do computador. Não há tempo para reclamação e preguiça. O momento é de trabalhar e as horas passam voando!
Os fóruns das interdisciplinas tinham que ser alimentados, mas se tornavam cansativos pois tínhamos muitas outras atividades para realizar. Mais uma vez o TEMPO foi o motivo de desequilíbrio e desânimo, mas tudo isso foi superado por que as amigas do curso estavam sempre de prontidão para nos estimular e também para puxar as orelhas quando necessário.
O blog foi uma ferramenta fundamental, embora cansativo e difícil de se parar para alimentar este ambiente.
As reflexões começaram a ser mais elaboradas aquelas imagens infantis deram espaço a imagens que buscassem em sua fonte o texto ali ao lado. Quando as professoras pediram para que parássemos de postar “coisinhas infantis” e começássemos a fazer postagens que tivessem um teor mais de maior amadurecimento achei que não tinha sido um pedido relevante, porém depois observei que as postagens eram bem imaturas e por vezes confusas. Nesse sentido, creio que procuro ler mais para errar menos.
Parece que este semestre foi o mais puxado em termos de parar e pensar no que se está fazendo. Muitas leituras e muito mais tempo na frente do computador. Não há tempo para reclamação e preguiça. O momento é de trabalhar e as horas passam voando!
Os fóruns das interdisciplinas tinham que ser alimentados, mas se tornavam cansativos pois tínhamos muitas outras atividades para realizar. Mais uma vez o TEMPO foi o motivo de desequilíbrio e desânimo, mas tudo isso foi superado por que as amigas do curso estavam sempre de prontidão para nos estimular e também para puxar as orelhas quando necessário.
O blog foi uma ferramenta fundamental, embora cansativo e difícil de se parar para alimentar este ambiente.
As reflexões começaram a ser mais elaboradas aquelas imagens infantis deram espaço a imagens que buscassem em sua fonte o texto ali ao lado. Quando as professoras pediram para que parássemos de postar “coisinhas infantis” e começássemos a fazer postagens que tivessem um teor mais de maior amadurecimento achei que não tinha sido um pedido relevante, porém depois observei que as postagens eram bem imaturas e por vezes confusas. Nesse sentido, creio que procuro ler mais para errar menos.
TERCEIRO SEMESTRE
Neste semestre tivemos a disciplina de Artes.
Quem não gosta de Artes? Na escola é um campo vasto de descobertas, criações e a ludicidade caminha de mãos dadas.
Sempre achei que OUVIR E VER são os sentidos fundamentais do ser humano, mas poucos sabem ouvir. Quando saímos para rua nos deparamos com muitas coisas: natureza, pessoas, prédios, animais etc., porém não prestamos atenção no trajeto, nos detalhes, nas formas enfim, vivemos num mundo de correria e imediatismo. Com esta interdisciplina aprendi a observar melhor o meio em que vivo e pude passar isso para meus alunos através de atividades e exposição de Arte produzida por eles mesmos.
Fomos ao MARGS , com a turma do PEAD apresentar este mundo , ainda tão desconhecido aos alunos.
Valorizamos pouco esta disciplina nas escolas , mas tenho convicção de que este é um caminho importante para desenvolvermos alunos reflexivos e capazes de analisar o meio em que vivem.
Com as trocas feitas e os diálogos com o professor percebi ainda mais a importância de oportunizar aos alunos este mundo "artístico" que se apresenta a eles a todo momento.
No momento da visita, ficamos pensativos e curiosos ao nos deparar com tantas obras curiosas, incríveis e que provocaram momentos de íntima reflexão.
Até hoje lembro daqueles momentos em que senti tão aguçada e motivada a aprender e descobrir um novo caminho, uma nova estratégia de trabalhar com meus alunos.
Procuro levar meus alunos a conhecer diferentes "artes" , não só aquelas apresentadas em museus , mas a arte comercial , a arte indígena , a arte da natureza ,a arte abstrata.
Gosto de trabalhar com meus alunos utilizando objetos do dia a dia para transformar em arte. Um simples garfo torto pode ser chamado de arte. É o lixo que vira luxo.
Valorizo muito esta disciplina de Artes pois ela abre caminhos para a descoberta do novo, da experiência e da motivação.
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