Como em todos os eixos, este também trouxe muitas surpresas, ensinamentos e expectativas. Traçamos metas, trocamos ideias, organizamos conceitos e cada vez mais qualificamos nossa prática.
Neste eixo, a interdisciplina que maior envolvimento oportunizou foi LIBRAS. Trabalhei com meus alunos a linguagem de sinais com auxílio de uma ex-aluna que alfabetizei e que aos 8 anos perdeu a visão. Hoje ela está com 20 anos e trabalha com alunos também com deficiência visual. Com a presença importantíssima da aluna Bruna na escola, foi possível mostrar, demonstrar e conscientizar não só minha turma mas toda escola. Essa iniciativa de chamar a aluna para fazer este trabalho na escola não teria acontecido se minha curiosidade não fosse aguçada pela interdisciplina de LIBRAS.
Para dominar a linguagem de sinais assim como as maneiras de auxiliar um deficiente visual para atravessar uma rua, encontrar um endereço e também pegar um ônibus, não é nada fácil, seria necessario um maior aprofundamento nesta área. Em algumas escolas já existem profissionais preparados para atender a estes alunos para que eles possam se sentir de fato incluidos no meio escolar.
O principal objetivo de professores, pais e alunos é fazer com que todas as crianças sejam respeitadas em suas limitações.
Com Seminário Integrador
VII trabalhamos as Arquiteturas Pedagógicas, estratégias que
possibilitarão ao nosso aluno a construção do conhecimento através dos
estímulos necessários.
Com a
interdisciplina de Linguagem e Educação aprimoramos nossos
conhecimentos, entendendo melhor como acontece o desenvolvimento da
linguagem escrita e falada. Com minha experiência em alfabetização, ficou mais fácil entender como se dá a linguagem do aluno.
Para finalizar, com tantas aprendizagens e conhecimentos adquiridos nada mais justo e providencial que se trabalhasse também Didática, Planejamento e Avaliação onde conseguimos entender a importância de um bom planejamento assim como a avaliação.
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